Domingo, 10 de Agosto de 2008

A TESHUVÁ DE ARON E SUAS ESCAMAS, por Felipe Moreno

"Teshuvá" é um termo hebraico que significa arrependimento. No Judaísmo, este conceito diz respeito a todo judeu que, afastado das tradições, retorna por vontade própria ao seio do Judaísmo. Este é o mote do conto "A Teshuvá de Aron e suas Escamas", de autoria de Felipe Moreno, o qual busca imprimir no texto uma narrativa encorpada de espiritualidade e sutilezas. Este conto foi publicado na Revista Folha da Serra, na edição de agosto. Boa leitura.

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TESOUROS DA TERRA SANTA

Calina Projetos, o MASP (Museu de Arte de São Paulo) e o Museu de Israel Jerusalém estão trazendo ao Brasil a Exposição Internacional Tesouros da Terra Santa: Do Rei David ao Cristianismo. O conceito da exposição foi criado originalmente para o Brasil. O conjunto das obras, como apresentado, nunca foi exibido em nenhum outro país. Serão mais de 150 objetos arqueológicos, totalizando uma carga de 15 toneladas. A Exposição mostrará a vida cotidiana da Terra Santa e de Jerusalém, dos dias do Rei David, há três mil anos atrás, até os dias de Jesus Cristo e do Cristianismo nascente, durante o Domínio Romano, há aproximadamente dois mil anos. Foi um momento marcante para a humanidade, quando diversos impérios surgiram, tiveram seu apogeu e viveram seu declínio, e quando houve a criação e consolidação das principais religiões monoteístas: judaísmo, cristianismo e, séculos mais tarde, islamismo.

Esse milênio da História será contado através de achados arqueológicos, alguns de importância ímpar, que refletem a vida na área durante estes períodos. Essa época têm merecido atenção constante da imprensa e a montagem visará a criação uma experiência completa para o visitante.  Entre os principais objetos, podemos citar:  Citação da "Casa de David", Inscrição de Uzias (um dos Reis de Judah), Vasos (relacionados ao Milagre de Cana), Uma mesa da Santa Ceia, Ossuário de Caifás (sumo sacerdote), Inscrição de Pôncius Pilatus. Como capítulo adicional, a exposição vai até o período bizantino, mostrando o desenvolvimento paralelo do judaísmo e do cristianismo na Terra Santa, através da reconstituição de uma sinagoga e uma igreja daquele período. São as duas comunidades vivendo lado a lado. A Exposição será apresentada a partir de 13 de agosto próximo, no MASP, e é esperada uma grande visitação do público.

Serviço:
Tesouros da Terra Santa - Do Rei David ao Cristianismo
MASP - Museu de Arte de São Paulo
Local: Av. Paulista, 1.578 - Cerqueira César
Data: de 13 de agosto a 02 de novembro de 2008
Horário: terça a domingo e feriados, das 11h às 18h; quinta-feira, até 20h (a bilheteria fecha com uma hora de antecedência)
Preço: R$ 15,00 (inteira); R$ 7,00 (meia-entrada para estudantes); gratuito para menores de 10 anos e maiores de 60 anos; entrada gratuita todas as terças-feiras até 18h
tel (11) 3251 5644

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Domingo, 13 de Julho de 2008

Steven Spielberg doa US$ 1 milhão para museu judaico

A Righteous Persons Foundation, criada pelo cineasta Steven Spielberg, doou US$ 1 milhão para um novo edifício do National Museum of American Jewish History, na Filadélfia – que deverá ser inaugurado em 2010. Com a doação, os responsáveis pelo projeto afirmaram que a campanha para levantar capital para a obra já chegou aos US$ 111 milhões dos US$ 150 milhões necessários. O museu se dedica a contar a história e a compartilhar as experiências da comunidade judaica nos EUA.

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Geografia Bíblica

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Postado por Cláudia Andréa Prata Ferreira às 13:59

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Israel é o único país do mundo onde...

O jornalista israelense nascido na Hungria, Efraim Kishon (Z’L), demonstrava o bom humor que prevalece apesar das dificuldades do país. Algumas de suas frases são hilárias…

Israel é o único país do mundo onde estouraram projéteis iraquianos, Katiyushas libaneses, suicidas de Gaza e mísseis sírios e, apesar disso, um apartamento de 3 dormitórios custa mais do que em Paris.
Israel é o único país do mundo onde os aposentados fazem greve.
Israel é o único país do mundo onde o cantor mais popular continua morando com os pais.
Israel é o único país do mundo onde jogadores de futebol trazem o pai ao treino, para que brigue com o treinador.
Israel é o único país do mundo onde, logo na primeira visita, o visitante pergunta “posso me servir na geladeira”?
Israel é o único país do mundo onde o fulano de camisa manchada e com colarinho aberto é sua Excelência, o Ministro. E o moço ao lado, de terno e gravata, é seu motorista.
Israel é o único país do mundo onde os acima de 60 anos ainda guardam rancor dos sargentos, da época em que serviram no Exército.
Israel é o único país do mundo onde aposentado de 101 anos funda um partido.
Israel é o único país do mundo onde os parlamentares que optaram por permanecer calados não param de falar.
Israel é o único país do mundo onde a mãe do chefe do EMFA sabe o número do seu telefone privado. É bom ele tomar cuidado…
Israel é o único país do mundo onde uma refeição israelense consiste em salada árabe, kabab romeno, pita iraniana e creme da Bavária. É que eles gostam de comida anti-semita.
Israel é o único país do mundo onde “nao te incomodei” significa “quero te incomodar”.
Israel é o único país do mundo onde muçulmanos vendem aos católicos lembranças santificadas, em troca de dinheiro com imagem de rabino.
Israel é o único país do mundo onde nenhuma mulher se dá com a sua mãe, mas mesmo assim se falam 3 vezes ao dia… 2 vezes sobre você.
Israel é o único país do mundo onde os ricos são socialistas extremados, os pobres, capitalistas incondicionais, e a classe média paga por tudo.
Israel é o único país do mundo onde, logo no primeiro encontro, pergunta-se à moça onde ela serviu no Exército.
Israel é o único país do mundo onde se descobre que ela era mais combativa que você.
Israel é o único país do mundo onde a maior parte das pessoas é incapaz de explicar porque mora lá, mas tem um monte de motivos porque não pode morar em outro lugar.
Israel é o único país do mundo onde, caso voce odeie os políticos, os funcionários públicos, a situação, os impostos, a qualidade dos serviços e o clima… é sinal de que você gosta do país.

(fonte: PLETZ)

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Domingo, 6 de Julho de 2008

ORFÃ DO ÓDIO

Um bebê de apenas seis meses ficou órfão de mãe após o ataque terrorista assassino ocorrido em Jerusalém. No momento em que sua mãe Batsheva Onterman foi esmagada até a morte ao lado dela, durante a violência do terrorista que dirigia um trator, Efrat foi logo colocada nas mãos de uma família que lá passava "que imediatamente a abraçou muito". Depois, ela foi colocada sob os cuidados de uma tia. Esta trágica e comovente história teve inicio quando um dos veículos foi esmagado pela carnificina provocada pelo terrorista. Batsheva não sobreviveu, mas a pequena Efrat, que estava ao seu lado, foi milagrosamente deixada intacta.


Efrat de 6 meses, salva por milagre,
e sua mãe Batsheva morta no ataque

A mãe de 33 anos, moradora em Jerusalém, foi sepultada no Cemitério Har HaMenuchot na cidade. Eyal Zehavi, que é um paramédico do Magen David Adom, e que correu para a cena com sua esposa, trataram da menina e também de outra criança. "Alguém me passou o bebê e gritou, "acabei de salvá-la do carro no qual sua mãe foi morta", disse Zehavi. "Levei um minuto e meio para examiná-la; fiz um extenso exame do seu corpo, procurando ossos quebrados, ferimentos e dificuldades para respirar e felizmente ela estava bem e eu a transferi para uma ambulância que a levou para o Centro Médico Shaare Zedek em Jerusalém". Zehavi e sua esposa, que está grávida de sete meses e também atua no campo médico, ajudaram a mover o corpo da mãe a fim que o bebê pudesse ser resgatado. (owurman)

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Ídiche - uma introdução ao idioma, literatura e cultura, aprendizado sem mestre

Um coquetel marcará o lançamento do livro “Ídiche - uma introdução ao idioma, literatura e cultura, aprendizado sem mestre”, de autoria de Sheva Zucker, traduzido e reorganizado no Brasil por Genni Blank. O evento ocorrerá na terça-feira (dia 08 de julho), no CIB, sob os auspícios do Museu Judaico do Rio de Janeiro. Na ocasião também haverá palestra do professor Nachman Falbel, da USP, e diretor do Arquivo Histórico Judaico Brasileiro, que vem de São Paulo exclusivamente para falar sobre “Literatura Ídiche no Brasil”. Outra atração será a presença do pianista Haroldo Goldfarb, que executará canções típicas do repertório ídiche. Fruto de um detalhado trabalho que foi cuidadosamente revisado por colaboradores com profundo conhecimento do ídiche usado nas diferentes regiões da Europa, a obra contém 508 páginas e vem acompanhada de dois CDs, com aulas bem humoradas e explicativas, canções com letras e partituras, anedotas, provérbios, entrevistas e exercícios para a prática e o real aprendizado do ídiche, além de um mini-dicionário "ídiche-português' e "português-ídiche", com mais de 3.000 palavras.

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Sábado, 28 de Junho de 2008

O lado mais doce da "morá" de hebraico

MIRIAM SMALETZ (1941-2008)

Judeus nascidos em Israel são familiarmente chamados de "sabras", em alusão ao cacto do deserto que, apesar de espinhoso por fora, é doce por dentro. Miriam Smaletz z’l, dizem os filhos, era como um sabra - judia israelense que viveu para ensinar hebraico no Brasil e que, mesmo rígida e austera, guardava uma docilidade sem tamanho. Não foram poucos os alunos que "tiveram trauma" da "morá" que ensinava hebraico no colégio Renascença, em São Paulo. Era seu jeito, diz a filha, de exigir de quem mais gostava e julgava capaz. "Se boa parte dos que estudaram lá, hoje, falam hebraico", diz o filho, "é porque passaram pela mão dela".

Miriam chegou ao Brasil em 1963, em passeio após servir no exército de Israel, onde nascera de pais judeus poloneses. Aqui conheceu um professor do colégio, noivo de outra Miriam. Foi tudo rápido. No dia do casamento, muitos se assustaram ao vê-la entrar - afinal, era Miriam, mas outra. Defensora do hebraico na formação dos judeus, cuidava, nos últimos 15 anos, de um projeto de preparação para o bat mitzvah, cerimônia que comemora a maturidade religiosa das meninas, aos 12 anos. Cuidava do "papel da mulher judia". Vaidosa até no hospital, fazia questão de suas roupas, perfumes e sorrisos - era sua maneira, diz o filho, de inverter a situação, guardar os espinhos e deixar a doçura no lado de fora. Morreu domingo, de câncer, aos 66.

Fonte: Willian Vieira - Folha de S.Paulo - Obituário

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Sábado, 14 de Junho de 2008

Curtam esta selecao de videos com sambas e MPB cantados em Hebraico!

            Varias em hebraico, elis, chico, martinho, etc...

http://www.youtube.com/watch?v=gje-qwOX3Uo

http://www.youtube.com/watch?v=wL3yG2AlXBA

http://www.youtube.com/watch?v=M7sy6t-Dmhg

http://www.youtube.com/watch?v=Xv1FPu4zvOo

http://www.youtube.com/watch?v=jbfFk8994u0

http://www.youtube.com/watch?v=tLLkeZMtnGY

http://www.youtube.com/watch?v=ZAXKlecVNUM

http://www.youtube.com/watch?v=YssGaP-joX0

http://www.youtube.com/watch?v=u1uGWlm0REw

http://www.youtube.com/watch?v=r3tqlr1cpPc

http://www.youtube.com/watch?v=Y9vBcAEtY3o

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Quarta-feira, 28 de Maio de 2008

Comunidade judaica lota Câmara Municipal durante homenagem ao Jornal ALEF

Emoção foi o ponto alto do evento

Com o salão nobre da Câmara Municipal lotado, o Jornal ALEF recebeu a “Medalha de Mérito Pedro Ernesto”, maior comenda daquela Casa Legislativa. A festiva cerimônia, prestigiada por muitas autoridades e lideranças comunitárias, teve como destaque a forte emoção que caracterizou os discursos, que também enalteceram o caráter "Lovemark" ("marca do coração") do Jornal ALEF. A confraternização se estendeu durante o coquetel que se seguiu à solenidade, quando a “Família ALEF” ofereceu uma lembrança aos convidados como forma de agradecimento pela presença.

A vereadora Patrícia Amorim, autora da iniciativa, entregando o diploma Arnaldo Niskier Família ALEF
a) A vereadora Patrícia Amorim, autora da iniciativa, entregando o diploma e o "Conjunto de Medalhas Pedro Ernesto" a Mauro Wainstock, diretor do Jornal ALEF.
b) Membros da "Mesa de Hora": Arnaldo Niskier, o primeiro judeu presidente da Academia Brasileira de Letras; Anna Bentes Bloch, viúva do empresário Adolpho Bloch; Osias Wurman, vice-presidente da Confederação Israelita do Brasil (Conib); Mauro Wainstock, diretor do Jornal ALEF; Sergio Niskier, presidente da Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro (FIERJ); e Lea Lozinsky, vice-presidente da FIERJ.
c) A "Família ALEF": Betty e Mauro Wainstock, Anita e Sergio Wainstock, Tania e Elias Benchimol.

Fotos: Rotenberg Fotografias

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Domingo, 27 de Abril de 2008

A turba do 'pega e lincha', por Contardo Calligaris

Outro dia passei duas horas em frente à televisão. Não adiantava zapear: quase todos os canais estavam, ao vivo, diante da delegacia do Carandiru, enquanto o pai da pequena Isabella estava sendo interrogado. O pano de fundo era uma turba de 200 ou 300 pessoas.
Permaneceriam lá, noite adentro, na esperança de jogar uma pedra nos indiciados ou de gritar "assassinos" quando eles aparecessem, pedindo "justiça" e linchamento.
Mais cedo, outros sitiaram a moradia do avô de Isabella, onde estavam o pai e a madrasta da menina. Manifestavam sua raiva a gritos e chutes, a ponto de ser necessário garantir a segurança da casa. Vindos do bairro ou de longe (horas de estrada, para alguns), interrompendo o trabalho ou o descanso, deixando a família, os amigos ou, talvez, a solidão - quem eram? Por que estavam ali? A qual necessidade interna obedeciam sua presença e a truculência de suas vozes?

“Os alemães que saíram para saquear os comércios
dos judeus na “Noite de Cristal” faziam isso porque
queriam sobretudo afirmar sua diferença"

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Sábado, 26 de Abril de 2008

Preconceito implícito ou explícito?

Na cobertura jornalística da Rede Record relativa ao monstruoso assassinato da criança de 5 anos em São Paulo, os editores do jornal “Hoje em Dia” cometeram um ato de discriminação e racismo ao apresentarem em veiculo de comunicação para todo Brasil, uma analfabeta com um cartaz em que escreveu “assacinos”, para mais em baixo qualificar os matadores da criança como Judas, Judas, JUDEUS !!! Alguém vai tomar alguma iniciativa contra esta barbaridade transmitida para milhões de telespectadores, em momento de comoção nacional?  [Osias Wurman]

[NOTA] Absurdo! Merece todo o nosso repúdio!

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Terça-feira, 15 de Abril de 2008

Jornal ALEF será condecorado com a ´Medalha de Mérito Pedro Ernesto´, no Rio de Janeiro

Com 14 anos de atuação, e mais de 27 mil assinantes nos quatro cantos do mundo, o Jornal ALEF (www.jornalalef.com.br),  destinado à comunidade judaica, vem tendo suas notícias publicadas no Le Monde Diplomatique - jornal francês de maior prestígio internacional, com mais de 2 milhões de leitores/dia. No dia 26 de maio, às 10h, o Jornal ALEF será condecorado com a ´Medalha de Mérito Pedro Ernesto´, principal homenagem do município do Rio de Janeiro, concedida por unanimidade pela Câmara Municipal por iniciativa da vereadora Patricia Amorim.

PARABÉNS ao Jornal ALEF, ao jornalista Mauro Wainstock, que, incansável, diariamente bem informa a comunidade judaica e a sociedade brasileira. Parabéns pelo merecido reconhecimento da cidade do Rio de Janeiro ao seu trabalho. Nosso respeito e admiração. (Henrique Chagas)

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Segunda-feira, 14 de Abril de 2008

Dancem macacos Dancem

Dancem macacos Dancem

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No chat com Nilton Bonder

Hoje (dia 14 de abril), durante o “chat” do portal Terra, o rabino Nilton Bonder estará respondendo perguntas sobre Pessach, dando idéias e sugestões para o seder, além de tirar dúvidas sobre a festa. Para participar, clique aqui das 17h às 18h.

 

[up date] Chat com Nilton Bonder

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Livro sobre as relações entre catolicismo e judaísmo é apresentado no Vaticano

O livro "Judeus, irmãos mais velhos" foi apresentado no Vaticano. A obra, do padre Santino Spartá, reúne discursos de João Paulo II e Bento XVI sobre as relações entre catolicismo e judaísmo.

Nascido em Catania, na Sicília, o autor é formado em teologia e jornalismo e atua como consultor cinematográfico. Poeta e comunicador, colabora com a Rádio Vaticano e com a RAI, Televisão de Estado italiana e recebeu duas vezes o “Prêmio Literário da Presidência do Conselho Italiano”.

Segundo Gian Maria Vian, diretor do jornal L’Osservatore Romano, o livro "permite retornar às fontes recentes que abriram caminho para a evolução no relacionamento entre católicos e judeus". Durante a apresentação da obra, ele lembrou que "o diálogo entre as duas confissões, com a conseqüente superação do 'antijudaísmo', começou a acelerar depois da tragédia do Holocausto. Todavia, a máxima expressão desta aproximação se verificou durante o pontificado de João Paulo II, quando judeus e católicos começaram não apenas uma relação de amizade, mas, sobretudo, um diálogo religioso".

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Terça-feira, 1 de Abril de 2008

A língua de Jesus Cristo está em risco de extinção


Diário Digital (Portugal) - 31/03/2008
A língua que Jesus Cristo falava - aramaico - está à beira da extinção, mas no norte da Síria, as cerca de 18 mil pessoas que a falam lutam para a salvar do esquecimento. Os habitantes da localidade montanhosa de Maalula sentem-se orgulhosos por serem dos poucos que sabem exprimir-se na língua de Cristo. A população está contente por haver agora uma escola governamental que dá cursos de aramaico, o que permite às crianças e aos adultos estudarem a língua num centro acadêmico. A escola, inaugurada no verão passado, "é apenas o começo de um longo caminho para proteger a língua", assegura Anton Taglub, vendedor de cruzes e postais numa loja do mosteiro. >> Leia mais

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Sábado, 29 de Março de 2008

Seminário do NEJ: O Diabo no cotidiano medieval judaico

Prof. Dr. Sérgio Alberto Feldman (UFES)

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Este seminário discutirá a presença do Diabo no ciclo da vida das comunidades judaicas medievais. O Judaísmo, estritamente monoteísta, não oferece espaço para qualquer tipo de dualismo, tampouco a teologia judaica aceita a existência do Diabo. Entretanto, a realidade, distante da teoria, fez nascer, especialmente nas camadas menos cultas da população judaica, a crença e o temor ao Diabo. Sendo assim, muitos rabinos e eruditos levaram em conta essas crenças e superstições. Essa contradição é transparente nas tradições e nos costumes do Judaísmo medieval. Há explicações opostas sobre os significados de rituais e cerimônias, celebrações e símbolos: algumas eruditas e filosóficas, outras que revelam significados populares de superstições e crenças.

Data: 3 de abril de 2008
Local: Faculdade de Letras (Auditório 2001)
Horário: 14 horas
Apoio: Núcleo de Estudos Judaicos
Programa de Pós-Graduação em Letras: Estudos Literários da FALE/UFMG
Cenex – FALE/UFMG

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Quarta-feira, 26 de Março de 2008

Lançamento sem autor tem venda recorde

PublishNews - 26/03/2008 - por Sérgio Pavarini
Ainda internado e sob cuidados médicos, Henry Sobel não compareceu ontem ao lançamento de seu livro. No entanto, o rabino terá motivos de sobra para festejar. Cerca de mil pessoas estiveram na Livraria Cultura do Conjunto Nacional (SP). Foram vendidos 418 exemplares de Um homem - um rabino, numa demonstração de que seu prestígio continua em alta mesmo após o episódio das gravatas, tema abordado num dos capítulos. As mensagens de apreço e os votos de recuperação deixados pelos presentes lotaram dois livros.

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Terça-feira, 25 de Março de 2008

Entrevista: 'O gosto amargo dos sonhos', com Amós Oz

O escritor Amós Oz fala de Israel e Palestina, o sonho do sionismo e como os políticos ouvem os artistas e depois esquecem tudo o que eles ouviram.

Amós Oz é um escritor israelense de fama internacional cujos trabalhos têm sido traduzidos para mais de 45 línguas. Em maio, com o roteirista Tom Stoppard e com o Vice-Presidente Al Gore, ele receberá o prêmio Dan David, totalizando três milhões de dólares. Oz, 69, que ensina literatura na Universidade Bem Gurion, no sudeste de Israel, foi citado pelos juízes por "retratar os eventos históricos e ao mesmo tempo enfatizar o individuo e a exploração pessoal do trágico conflito entre duas nações". Membro fundador do Movimento Paz Agora, Oz tem sempre estado à frente da dificuldade israelense referente à identidade e defende com fervor uma solução para os dois Estados. Ele recentemente deu uma entrevista à Joana Chen, da NEWSWEEK, na sua casa em Tel Aviv, sobre literatura, política e sobre as vozes dos mortos que não se vão.

NEWSWEEK: O que você acha que faz a sua escrita tão acessível para as pessoas do mundo inteiro?
Amós Oz: Eu acho que há algo universal no provincial. Meus livros são muito locais, mas de um modo estranho, eu acho que o quanto mais local, paroquial e provincial, mais universal a literatura pode ser.

Por que tão poucos livros seus tem sido traduzidos para o Árabe?
A tradução árabe é tão importante para mim quanta outra qualquer. É aquela que eu me envolvo mais. Infelizmente, há uma parede de resistência nos países árabes. Muitos editores árabes não tocam em nada vindo de Israel, não importa se vem dos falcões [radicais] ou das pombas [diplomáticos]

O que você fez para remediar isto?
"De amor e trevas" é agora traduzido para o Árabe pela família de George Khoury, um aluno israelense palestino que levou um tiro na cabeça por terroristas que o confundiram com um judeu enquanto ele estava praticando seu "jogging" em Jerusalém. Eu estou muito tocado por isto e pela nobre decisão da família de tratar esse livro como uma ponte entre as nações.

LEIA A ENTREVISTA COMPLETA (tradução: Henrique Chagas VerdesTrigos / Eliane Nascimento)

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Domingo, 16 de Março de 2008

No gueto de Bedzin

O diário de Rutka
Autora: Rutka Laskier
Título original: Pamienik, Rutki Laskier
Tradução: Maria Milewska Rodrigues
Editora: Sextante
N.º de páginas: 74
ISBN: 978-989-8093-38-7
Ano de publicação: 2007

A primeira coisa a fazer diante deste voluminho é não o reduzir a mais uma variação do Diário de Anne Frank, por muito semelhantes que sejam as vidas de Rutka Laskier e da judia alemã que vivia escondida num anexo secreto, em Amsterdão. Se ambas escreveram sobre o terror do nazismo — nunca deixando de registar os típicos dilemas psicológicos das adolescentes — e se ambas morreram em campos de concentração (Anne Frank em Bergen-Belsen, aos 15 anos; Rutka em Auschwitz, aos 14), o certo é que também há grandes diferenças entre as duas.
Para começar, o diário de Frank cobre quase dois anos de vida na clandestinidade (1942-44), enquanto as entradas no caderno de Laskier vão apenas de Janeiro a Abril de 1943. Depois, o testemunho da alemã foi publicado em 1947, logo após o fim da guerra, tornando-se um dos mais populares livros sobre o Holocausto, traduzido em 67 línguas. Já o diário da rapariga polaca ficou escondido debaixo do soalho duplo de umas escadas, num prédio do antigo gueto judeu da cidade de Bedzin, durante mais de 60 anos, sendo apenas descoberto, lido e publicado em 2006.
Desengane-se, porém, quem pensar que o livrinho de Rutka é uma espécie de amostra do que se encontra, mais desenvolvido, nos escritos da outra mártir. Se as preocupações são as mesmas, o estilo diverge. Não há aqui nada que se pareça com o “Querida Kitty” e o tom é muito mais seco, objectivo, pouco dado a arroubos sentimentais. Rutka tem noção de que está no inferno, de que o cerco se vai apertando e de que dificilmente sobreviverá a uma guerra cuja evolução militar mostra conhecer bem. Se escreve, é para deixar um registo — como quando narra com grande detalhe, seis meses após os factos, uma Aktion de deportação feita pelos nazis sobre os judeus de Bedzin, em Agosto de 1942.
O mais arrepiante neste notável documento humano é a forma como Rutka alterna entre o relato dos pesadelos do gueto e as coscuvilhices do seu círculo de amigos, que reflectem o brusco desabrochar da puberdade. A 6 de Fevereiro, por exemplo, escreve estas linhas terríveis: “Algo em mim se destruiu. Quando passo ao pé de um alemão, tudo em mim se contrai. Não sei se é por medo ou por ódio. Queria poder torturá-los, e às suas mulheres e aos seus filhos, (…) estrangulá-los vigorosamente, mais e mais ainda.” Logo depois, ainda no mesmo parágrafo: “Acho que a minha feminilidade acordou dentro de mim.” E descreve como sentiu pela primeira vez, durante o banho, a força do impulso sexual.

Avaliação: 7/10 - [Texto publicado na revista Time Out Lisboa]

Via: Bibliotecário de Babel , + uma dica do sempre atento Alfredo Aquino.

LINK RELACIONADO
Diário de garota judia vem à tona após 60 anos

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Sábado, 15 de Março de 2008

Entenda os costumes da Semana Santa

A primeira celebração da Semana Santa foi em 1.682 pelos cristãos. Ela é uma das conclusões do Concílio de Nicéia, regido pelo Papa Silvestre I e patrocinado pelo imperador Constantino, em 325 d.C, que determinou a doutrina da Igreja Católica, transformada em religião oficial do Império Romano. Desde então, festejam-se em oito dias a paixão, morte e ressurreição de Cristo.  Um decreto papal estabeleceu o Domingo da Ressurreição como a data mais importante do ano eclesiástico. Ele é celebrado sempre no domingo seguinte à primeira lua cheia da primavera no Hemisfério Norte e do outono no Hemisfério Sul. (fonte)

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Inicialmente, os cristãos celebravam a Páscoa em apenas um dia e ocorria a cada domingo. Mas, já no século 2, eles passaram a escolher um domingo especial e, a cada ano, celebravam a Páscoa, ou seja, a Ressurreição de Jesus. Foi inevitável que fosse utilizado o período da Páscoa judaica, que ocorre no 14º dia do mês de Nisan. Considerando que Jesus ressuscitou no domingo, veio a se estabelecer que a Páscoa cristã é celebrada no primeiro domingo depois da primeira lua cheia da primavera. [mas estamos no outono!]
No século 4, algumas comunidades cristãs passaram a vivenciar a paixão, a morte e a ressurreição, o que exigia três dias de celebração, consagrados à lembrança dos últimos dias da vida terrena de Jesus. Jerusalém, por ter sido o local desses acontecimentos, é que deu início a essa tradição seguida pelas demais igrejas. Assim a sexta-feira comemora especialmente a morte de Jesus, o sábado era o dia de luto e o domingo era a festa da ressurreição.
Na medida em que os cristãos cresciam em número, necessitaram de organizar e estabelecer datas para festa da Ressurreição. Assim ocorreu uma re-significação daquela festividade, embora mantendo o seu sentido primeiro de libertação. Para os judeus, a Páscoa é a celebração da libertação da opressão a que estavam submetidos no Egito, de onde saíram sob a liderança de Moisés; para os cristãos, a Páscoa celebra a libertação da opressão do pecado, uma vez que se sentiam resgatados pelo sacrifício de Jesus.
Com o passar dos tempos, os cristãos foram estabelecendo rituais objetivando tornar acessível a todos, através de gestos litúrgicos, o sentido daquele tríduo que se transformou em uma semana com a introdução da celebração do Domingo de Ramos, por volta do século 4. Essa festa foi se tornando uma das mais populares do catolicismo e, em torno daqueles ramos empunhados pelos fiéis em procissão, tem surgido uma infinidade de pequenas crendices, como a sua utilização para a feitura de chás curativos. Em algumas regiões esses ramos ressequidos durante o ano são utilizados para a produção da cinza que é posta na fronte dos fiéis na quarta-feira que encerra o carnaval, a quarta-feira de cinzas, e dá início à Quaresma.
Ao longo da Idade Média, a Semana Santa foi acrescida de novos rituais. Um desses foi a cerimônia do Lava Pés que ocorre na quinta feira à tarde. É a teatralização de um acontecido durante a Ceia de Páscoa, que Jesus celebrou com os seus seguidores mais próximos, uma experiência didático-pedagógica para aqueles que não tinham acesso aos escritos evangélicos. Por seu aspecto visual e dramático, adequou-se ao gosto popular e vem se tornando mais importante do que as reflexões que os cristãos devem fazer naquela ocasião.
No período medieval, surgiu um outro ritual, a espoliação do altar, ou seja, a retirada das toalhas e utensílios que foram utilizados, e as hóstias são transladadas para um altar lateral onde podem ser veneradas. Esse rito é uma alegoria do fato de que, na antiguidade, quando ainda não havia os templos, a cada celebração, eram postas antes e retiradas após a cerimônia, as toalhas sobre a mesa que servia como altar.
Um outro ritual, que também ocorre na quinta-feira, este pela manhã, é a missa da Bênção dos Óleos, utilizada para representar a unidade do clero em torno do bispo local, ao mesmo tempo em que demonstra a sua catolicidade. Os ritos da sexta-feira comemoram a morte de Jesus. Nesse dia, não ocorre a celebração da missa, apenas são feitas leituras e a adoração da cruz.
No ritual católico, a grande festa é o Domingo, mas a população entende a missa de vigília, que começa à meia-noite do sábado como Sábado de Aleluia, ou seja, o sábado de alegria. No ritual dessa cerimônia, um momento de expressiva beleza é a cerimônia da bênção do fogo, que não tem origem clara, mas possivelmente é um ritual pagão que deve ter sido introduzido após a conversão dos celtas. Após a bênção do fogo será aceso o Círio Pascal. (texto de autoria de Severino Vicente da Silva, professor de História Moderna do Departamento de História da UFPE e sócio da Cehila Brasil).

[ nota ] Alguém me explica, por favor, de que toca saiu o coelho? Depois, gostaria de saber também, porque este coelho bota ovos de chocolate?

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Sábado, 8 de Março de 2008

O debate sobre a ordenação sacerdotal da mulher

Nos últimos 50 anos, as mulheres passaram a ocupar postos importantes em diversas esferas. Entretanto, a questão da ordenação da mulher na Igreja ainda permanece sem ser tratada com a devida importância. Esse debate ganha espaço agora com o lançamento de Ministérios da mulher na Igreja (Loyola, 212 pp., R$ 30), do espanhol Domiciano Fernández. A obra reúne documentação histórica, bíblica e teológica únicas sobre o ministério feminino na Igreja e sobre os problemas que essa matéria suscitou e continua a suscitar. A partir de amplos estudos, o autor se convence de que não existe uma dificuldade dogmática séria que impeça a ordenação da mulher. Segundo Fernández, "os argumentos fundados na inferioridade, na incapacidade e na impureza da mulher são inadmissíveis e deviam deixar a nós, cristãos, cheios de rubor e de vergonha".

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Segunda-feira, 3 de Março de 2008

Kaluach

Kaluach (calendário judaico gratuito e excelente)
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Como funciona o calendário judaico?

O calendário judaico é baseado no ciclo da Lua, mas considera também o ano solar. No calendário gregoriano – que é baseado apenas no ciclo solar - o ano bissexto inclui a data de 29 de fevereiro. Já no calendário judaico, sete de cada dezenove anos incluem um mês adicional.

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Quinta-feira, 21 de Fevereiro de 2008

Gratidão é tudo!

No mês de agosto de 2001, Moshê (nome fictício), um bem sucedido empresário judeu, viajou para Israel a negócios.Na quinta feira, dia nove, entre uma reunião e outra, o empresário aproveitou para ir fazer um lanche rápido em uma pizzaria na esquina das ruas Yafo e Mêlech George no centro de Jerusalém.
O estabelecimento estava superlotado. Logo ao entrar na pizzaria,Moshê percebeu que teria que esperar muito tempo numa enorme fila, se realmente desejasse comer alguma coisa - mas ele não dispunha de tanto tempo. Indeciso e impaciente, pôs-se a ziguezaguear por perto do balcão de pedidos, esperando que alguma solução caísse do céu. Percebendo a angústia do estrangeiro, um israelense perguntou-lhe se ele aceitaria entrar na fila na sua frente. Mais do que agradecido, Moshê aceitou. Fez seu pedido, comeu rapidamente e saiu em direção à sua próxima reunião.

Menos de dois minutos após ter saído, ele ouviu um estrondo aterrorizador. Assustado, perguntou a um rapaz que vinha pelo mesmo caminho que ele acabara de percorrer o que acontecera. O jovem disse que um homem-bomba acabara de detonar uma bomba na pizzaria Sbarro`s.  Moshê ficou branco. Por apenas dois minutos ele escapara do atentado.Imediatamente lembrou do homem israelense que lhe oferecera o lugar na fila. Certamente ele ainda estava na pizzaria.

Aquele sujeito salvara a sua vida e agora poderia estar morto.  Atemorizado, correu para o local do atentado para verificar se aquele homem necessitava de ajuda. Mas encontrou uma situação caótica no local. A Jihad Islâmica enchera a bomba do suicida com milhares de pregos para aumentar seu poder destrutivo. Além do terrorista, de vinte e três anos, outras dezoito pessoas morreram, sendo seis crianças. Cerca de outras noventa pessoas ficaram feridas, algumas em condições críticas.  As cadeiras do restaurante estavam espalhadas pela calçada. Pessoas gritavam e acotovelavam-se na rua, algumas em pânico, outras tentando ajudar de alguma forma. Entre feridos e mortos estendidos pelo chão, vítimas ensangüentadas eram socorridas por policiais e voluntários. Uma mulher com um bebê coberto de sangue implorava por ajuda.  Um dispositivo adicional já estava sendo desmontado pelo exército.
Moshê procurou seu "salvador" entre as sirenes sem fim, mas não conseguiu encontrá-lo.

Ele decidiu que tentaria de todas as formas saber o que acontecera com o israelense que lhe salvara a vida. Moshê estava vivo por causa dele. Precisava saber o que acontecera, se ele precisava de alguma ajuda e, acima de tudo, agradecer-lhe por sua vida. O senso de gratidão fez com que esquecesse da importante reunião que o aguardava.

Ele começou a percorrer os hospitais da região, para onde tinham sido levados os feridos no atentado. Finalmente encontrou o israelense num leito de um dos hospitais. Ele estava ferido, mas não corria risco de vida. Moshê conversou com o filho daquele homem, que já estava acompanhando seu pai, e contou tudo o que acontecera. Disse que faria tudo que fosse preciso por ele. Que estava extremamente grato àquele homem e que lhe devia sua vida. Depois de alguns momentos, Moshê se despediu do rapaz e deixou seu cartão com ele. Caso seu pai necessitasse de qualquer tipo de ajuda, o jovem não  deveria hesitar em comunicá-lo.

Quase um mês depois, Moshê recebeu um telefonema em seu escritório em Nova Iorque daquele rapaz, contando que seu pai precisava de uma operação de emergência. Segundo especialistas, o melhor hospital para fazer aquela delicada cirurgia fica em Boston, Massachussets. Moshê não hesitou. Arrumou tudo para que a cirurgia fosse realizada dentro de poucos dias. Além disso, fez questão de ir pessoalmente receber e acompanhar seu amigo em Boston, que fica a uma hora de avião de Nova Iorque.

Talvez outra pessoa não tivesse feito tantos esforços apenas pelo senso de gratidão. Outra pessoa poderia ter dito "Afinal, ele não teve intenção de salvar a minha vida: apenas me ofereceu um lugar na fila ..." Mas não  Moshê. Ele se sentia profundamente grato, mesmo um mês após o atentado. E ele sabia como retribuir um favor.

Naquela manhã de terça-feira, Moshê foi pessoalmente acompanhar seu amigo - e deixou de ir trabalhar. Sendo assim, pouco antes das nove horas da manhã, naquele dia onze de setembro de 2001. Moshê não estava no seu escritório no 101º andar do World Trade Center Twin Towers. (relatado em palestra do rabino Issocher Frand)

"Entrai pelas portas dele com gratidão, e em seus átrios com louvor; louvai-o, e bendizei o seu nome". Salmos 100:4

ד  בֹּאוּ שְׁעָרָיו, בְּתוֹדָה--חֲצֵרֹתָיו בִּתְהִלָּה;    הוֹדוּ-לוֹ, בָּרְכוּ שְׁמוֹ.

 

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Segunda-feira, 18 de Fevereiro de 2008

MELHORES PARTIDOS

A revista israelense TV Magazine acaba de publicar a lista dos 20 melhores partidos matrimoniais em Israel. No topo da lista de 2008 aparece a popular cantora Rita, de 46 anos, recém separada de seu ex-marido Rami Klenstein, com quem esteve casada por 20 anos. Parece que as celebridades não andam bem em seus casamentos. Cinco recém divorciados podem ser encontrados na lista deste ano: a modelo Galit Gutman, cantoras Orna Datz e Sigal Shachmon, Rami Kleinstein e a primeira colocada Rita.

http://www.ynetnews.com/articles/0,7340,L-3506813,00.html

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